Algumas doenças ou distúrbios enfrentam tabus, muitas vezes porque as pessoas têm vergonha de assumir o problema, e isso acaba acarretando desconforto e perda de qualidade de vida. A incontinência urinária é um desses casos. Apesar de não ser normal, é muito mais comum do que se imagina. O distúrbio é mais frequente no sexo feminino e, segundo estimativas do Ministério da Saúde, pode acometer até 40% das mulheres acima de 50 anos. “São principalmente as mulheres, em fases diferentes da vida, mas com maior incidência no pós-parto, na menopausa e na terceira idade”, explica a fisioterapeuta Marisa Ribeiro, especializada em uroginecologia. De acordo com a profissional, essa é uma especialidade da fisioterapia dedicada especificamente a prevenir e tratar as disfunções dos músculos do assoalho pélvico. “Utilizamos a eletroestimulação muscular e exercícios específicos”, explica. Por fim, evitar a obesidade e o sedentarismo e controlar o ganho de peso durante a gestação também podem ser medidas úteis na prevenção da incontinência urinária.
Convênio subsidiado A fisioterapeuta Marisa Ribeiro possui convênio subsidiado com a Assemp. Cada consulta para associadas sai por R$45,00. Ficou interessada? Entre em contato pelo 97123-7521.