O número de brasileiros com 50 anos ou mais representa menos de 25% do total da população do país. Contudo, esse mesmo grupo abarca 52% das vítimas fatais de atropelamento no Brasil em 2020, segundo informações do DataSUS.

Esses dados evidenciam como essa parcela da população está mais exposta, seja porque circula mais a pé pelos centros urbanos, seja porque a idade costuma acarretar algum déficit de mobilidade.

A solução passa, principalmente, por políticas públicas e ações relativamente simples, como melhorar calçadas, ampliar a oferta de transporte público (reduzindo os deslocamentos a pé) e aumentar o tempo de travessia em sinais de pedestre.

Afinal, a cidade deve ser pensada para todos!

Na Assemp

• O prédio fica no meio do quarteirão, por isso é comum ver pessoas atravessando a rua da Bahia entre os carros. Nunca faça isso! Gaste dois minutinhos a mais e suba até o semáforo da Augusto de Lima ou desça até o da Goitacazes.
• Ao utilizar Uber, marque como endereço de destino ou partida a Rua Goiás, 14. É logo na esquina da Assemp e você não precisará nem atravessar rua.
• Antes de atravessar, mesmo na faixa e com o sinal de pedestre aberto, certifique-se que a primeira linha de veículos já está parada ou desacelerando. Infelizmente nem todos respeitam as regras de trânsito!