O Brasil enfrenta uma grave crise política e econômica. Contrapondo-se a isso, a Assemp continua oferecendo
serviços e produtos de qualidade, aumentou o número de associados e também de atividades
oferecidas neste ano (atividades em Venda Nova, novas vagas de yoga, quiropraxia, minicursos e Vivências Teatrais). Qual o segredo?

"Quando assumi a Presidência encontrei uma estrutura bem sólida deixada pelo Angelo Flores.
Nosso papel foi manter e procurar aumentar essa estrutura, tendo como foco sempre a oferta de novos serviços aos associados.
Além disso, a Assemp conta com uma equipe de gestores bastante competente.
Minha função é ficar atento, a exemplo de uma orquestra, para que tudo continue afinado."

Qual a perspectiva você vê para o Brasil e, consequentemente, para a Assemp?

Temos que ser otimistas, mas sem tirar os pés do chão. É difícil avaliar uma saída para a crise que assola o Brasil a curto prazo.
Já aqui na Assemp, considerando nossa assertividade nas ações, devemos continuar, dentro de nossas possibilidades, mantendo o que já existe e ampliando cada vez mais.

Como se dá a definição dos novos serviços que serão ofertados pela Associação?

O principal elemento que motiva a oferta de novos serviços é a demanda do associado.
Quando ela chega até nós, quase sempre encaminhada pela Ouvidoria, discutimos com os diretores e gestores.
Se a avaliação da maioria for positiva, fazemos uma análise de custos e questões administrativas.
Foi assim, por exemplo, que definimos a fisioterapia na rua Rio de Janeiro e os novos serviços em Venda Nova

Qualquer associado pode sugerir novos serviços?

Sim, os associados têm um canal direto conosco, a Ouvidoria (ouvidoria@assemp.org.br).
Por meio dela o associado pode elogiar, criticar ou fazer sugestões.
Toda demanda que chega lá vem para a mesa administrativa e é analisada exaustivamente por mim e pelos demais diretores e gestores.